Sem recorrer a qualquer figura de estilo mais elaborada, com o objectivo de embelezar o título, retorno hoje aqui, para dissertar acerca dos famosos 15 minutos que fazem parte do quotidiano de cada um de nós assumindo uma importância tal, que transcende em larga escala esta unidade de medida de tempo que é o minuto. Neste caso, assumo que a média para a tão ansiada "pausa para o café", sejam de 15 minutos.
Desde a mais ínfima e longínqua memória que possuo, formadas não só pela convivência com os "mais crescidos", mas também por influência da caixa mágica que emite sons e imagens, que cedo me apercebi da importância que as pessoas davam a estes 15 minutos... Foi preciso chegar à selva que é a vida profissional para me aperceber disso.
Porque é assim tão importante, este período?
É muito mais do que os 15 minutos em que me desloco a um qualquer sítio, para me alimentar com o objectivo de debelar certos sintomas que esta gastrite tem a mania, de se lembrar de tempos a tempos... É muito mais do que o momento da "catarse", que restabelece forças após uma manhã com a senhora rezingona que blasfera calúnias porque apenas tem pressa em se despachar para adiantar o almoço, passando pelos pais preocupados que encharcam uma pessoa com tantos perdigotos de tantas perguntas fazerem, ou pelo médico que se sente pressionado em apressar as consultas com o objectivo de receber os "meus amigos DIMs" (os quais já referi aqui, que mantenho uma relação do tipo: eu cá, tu a 5 km de distância) tendo a vista a marcação do próximo destino num qualquer destino paradisíaco...
É o grande momento do dia que permite manter a pouca saúde mental que resta, socializando com os verdadeiros amigos de trabalho, em que se ganha mais um pouco de paciência para a senhora rezingona, que entretanto já mudou de cor 7 vezes, devido à acumulação de irritação desde que saí, pois a colega que divide sala comigo naquele momento, insistiu em ficar sentada a escrever no msn. As verdadeiras amizades de trabalho, são feitas neste período de tempo tão reduzido, no qual se assiste a uma metamorfose por parte das pessoas, pois deixam temporariamente a face profissional e assumem a verdadeira individualidade intrínseca de cada um.
Meus amigos, 15 minutos que podem transformar a vida de uma pessoa... Ou pelo menos acalmá-la!
P.S.: Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto, quanto o fim do mês.
Desde a mais ínfima e longínqua memória que possuo, formadas não só pela convivência com os "mais crescidos", mas também por influência da caixa mágica que emite sons e imagens, que cedo me apercebi da importância que as pessoas davam a estes 15 minutos... Foi preciso chegar à selva que é a vida profissional para me aperceber disso.
Porque é assim tão importante, este período?
É muito mais do que os 15 minutos em que me desloco a um qualquer sítio, para me alimentar com o objectivo de debelar certos sintomas que esta gastrite tem a mania, de se lembrar de tempos a tempos... É muito mais do que o momento da "catarse", que restabelece forças após uma manhã com a senhora rezingona que blasfera calúnias porque apenas tem pressa em se despachar para adiantar o almoço, passando pelos pais preocupados que encharcam uma pessoa com tantos perdigotos de tantas perguntas fazerem, ou pelo médico que se sente pressionado em apressar as consultas com o objectivo de receber os "meus amigos DIMs" (os quais já referi aqui, que mantenho uma relação do tipo: eu cá, tu a 5 km de distância) tendo a vista a marcação do próximo destino num qualquer destino paradisíaco...
É o grande momento do dia que permite manter a pouca saúde mental que resta, socializando com os verdadeiros amigos de trabalho, em que se ganha mais um pouco de paciência para a senhora rezingona, que entretanto já mudou de cor 7 vezes, devido à acumulação de irritação desde que saí, pois a colega que divide sala comigo naquele momento, insistiu em ficar sentada a escrever no msn. As verdadeiras amizades de trabalho, são feitas neste período de tempo tão reduzido, no qual se assiste a uma metamorfose por parte das pessoas, pois deixam temporariamente a face profissional e assumem a verdadeira individualidade intrínseca de cada um.
Meus amigos, 15 minutos que podem transformar a vida de uma pessoa... Ou pelo menos acalmá-la!
P.S.: Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto, quanto o fim do mês.
